E de cinzas novamente voltar a ser fênix. Mas ser cinzas não é de todo mal. A cinza incomoda, é notada, é confirmação de algo que realmente existiu, existiu e ardeu em chamas e talvez seja isso o que importe, queimar. E o mais fantástico em ser cinza é poder simplesmente voar com a menor brisa, sem rumo, sem planos, sem o que deixar pra traz, voar, simplesmente ir. Desprender-se do sólido, do fixo, por algo que não se sabe nem onde vai dar.
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